quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Hoje (06/09) aconteceu a oficina "Estética, corpo, ética e política"! Ela fez parte das atividades do Seminário Educação e Resistência, que está acontecendo na Universidade Federal do Pará!
Amanhã tem mais! 
É gratuito! 
Começa às 08h00, no Auditório Setorial Básico I (UFPA).

Confira um pouco do que rolou!

Fotos da Oficina: "Estética, corpo, ética e política"
Dia 06 de Novembro de 2013 / ICED - UFPA

Ministrantes: Daiane Gasparetto e Robert Rodrigues 
Fotos: Artur Couto






















































3 comentários:

  1. Que outros encontros tão potentes quanto esses possam acontecer em espaços diversos de luta cotidiana! Obrigada a todos que participaram!

    Daiane Gasparetto

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  2. Participar dessa oficina foi uma experiência maravilhosa, que me fez querer encontrar outros espaços como este, onde se possa refletir e (re)sentir as marcas que atravessam nossos corpos.
    Inicialmente senti dificuldade de me concentrar e até mesmo de memorizar o texto. Depois fui tomada pela preocupação em entender o que lia até que fui sendo contagiada. E os exercícios corporais, quanto mais me aproximavam dos outros participantes, faziam com que a solidão, a tristeza e o sofrimento sentido na leitura, fossem diminuindo...
    Foi algo contagiante e emocionante!
    O que escrevi sobre experiência ao final da oficina, ainda hoje me faz lembrar sobre o que vivi naquela oportunidade: "O coletivo oferece força ao que luta esmorecido sozinho. A luta fortalece o solitário e o coletivo."
    Agradeço aos idealizadores da oficina pela iniciativa e pela condução.
    Gostaria de participar de outros encontros como este.

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  3. Participei dessa oficina é pra mim foi um momento muito significativo, pois eu pude deixar o meu corpo, que é tão reprimindo no dia a dia, ser mais livre. Mesmo estando perto de outras pessoas, algumas desconhecidas e outras conhecidas, pode deixar que meu corpo se expressa. Esse espaço me proporcionou a manifestação livre da minha subjetividade. Permitiu-me cuidar de mim e cuidar de mim também é cuidar do outro. Esse encontro realmente me permitiu percebe outras possibilidades. Permitiu-me outras maneiras de pensar o corpo. O corpo como uma ferramenta para enfrenta as forças que se atravessam na nossa luta cotidiana. O corpo como uma ferramenta que permite encontros potentes e novas possibilidades.
    Na oficina peguei o texto que chamar “intertexto” de Bertolt Brecht.
    E no texto há quatro momentos em que ele não se importa com ninguém (os negros, os operários, os miseráveis e os desempregados) já que ele não se enquadra em nenhuma dessas categorias e como se diz “Já que não é comigo eu não tenho nada ver com isso” e que quando está acontecendo com ele faz ele pensa no outro. Esse texto me fez refleti que no momento em que pensamos em nós também pensamos no outro, como ele diz no final “Agora estão me levando/ mas já é tarde/ como não me importei com ninguém/ ninguém se importa comigo”.

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