segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Convite: Politica Sobre Drogas e Saúde Mental: impasses e possibilidades no Brasil atual.

O Grupo Transversalizando, juntamente com o Movimento de Luta Antimanicomial (MLA), o Conselho Regional de Psicologia (CRP-10), o Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP) e a Frente Estadual de Drogas e Direitos Humanos/Pará, convidam para o Debate: Politica Sobre Drogas e Saúde Mental: impasses e possibilidades no Brasil atual.

PALESTRANTE: Maria do Rosário Costa Ferreira
Coordenadora do Consultório na Rua de Santo André
Presidente da Associação Brasileira de Consultórios na Rua – ABRACORU
Membro da Frente Nacional de Drogas e Direitos Humanos. Membro da Frente Estadual de Drogas e Direitos Humanos de São Paulo.

As inscrições serão GRATUITAS e realizadas no dia e local do Evento! 

DIA: 30/10/2013. Quarta-Feira

HORÁRIO: das 15h00 às 18h00.

Local: sala de aula FP02, Instituto de Educação da UFPA

Realização: MLA, Transversalizando, CRP10, Frente Estadual de Drogas e Direitos Humanos/Pará e PPGP.

2 comentários:

  1. Interessante tema para palestra!
    Tratar sobre o paradoxo dos tratamentos dispensados as drogas e a saúde mental é perceber o quanto se avança em determinadas ocasiões e o quanto se mantem inalteradas determinadas formas de subjugação dos indivíduos ligados a esses contextos. Afinal, como é possível que o mesmo país que aprovou um sistema de saúde tao bem paramentado como o SUS e que aprova tantas portarias de apoio a saúde mental e ao atendimento álcool/drogas,ser o mesmo país que reluta em acabar com seus manicômios e hospitais de custódia. Ou,ser o país (a exemplo de outros,como o Estados Unidos com a sua Política Anti-drogas) que cada vez mais investe em Comunidades terapêuticas de objetivos duvidosos e que acredita na internação compulsória de dependentes químicos,retirando-os das ruas à força,sem levar em conta outras formas de cuidado a esse publico. Questões como essas não podem ficar sem debate.

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  2. Interessante tema para palestra!
    Tratar sobre o paradoxo dos tratamentos dispensados as drogas e a saúde mental é perceber o quanto se avança em determinadas ocasiões e o quanto se mantem inalteradas determinadas formas de subjugação dos indivíduos ligados a esses contextos. Afinal, como é possível que o mesmo país que aprovou um sistema de saúde tao bem paramentado como o SUS e que aprova tantas portarias de apoio a saúde mental e ao atendimento álcool/drogas,ser o mesmo país que reluta em acabar com seus manicômios e hospitais de custódia? Ou,ser o país (a exemplo de outros,como o Estados Unidos com a sua Política Anti-drogas) que cada vez mais investe em Comunidades terapêuticas de objetivos duvidosos e que acredita na internação compulsória de dependentes químicos,retirando-os das ruas à força,sem levar em conta outras formas de cuidado a esse publico. Questões como essas não podem ficar sem debate.

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