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Com o processo de urbanização e modernização das sociedades a opinião pública passou a ser mediada pelos meios de comunicação e a mídia tornou-se uma importante ferramenta para seu controle. Não à toa, hoje, a mídia detém tanto poder que, conhecida como o 4º poder, tem no dono da TELMEX, empresa de telefonia transnacional radicada no México, o homem mais rico do mundo.
A mídia cumpre um papel muito importante na manutenção da política proibicionista no Brasil. A televisão, o rádio e os jornais foram os principais responsáveis por instaurar o terror e o medo na sociedade no processo de invasão dos morros cariocas no final de 2010. Ao mesmo tempo, a grande mídia também cumpria o papel de encobrir os abusos cometidos pela polícia dentro das favelas e de ressaltar a boa relação desta com os moradores das comunidades.
Enfim, o proibicionismo é uma política que movimenta muito dinheiro, principalmente nos programas de guerra ao tráfico e por esse motivo é necessário que ele (o mercado ilegal) esteja sempre ali, existindo, ameaçando as pessoas ao mesmo tempo. Muitos interesses econômicos estão por trás da proibição e são estes mesmos interesses que movimentam a mídia de forma a tornar todo esse processo o mais lucrativo possível. Infelizmente, em um país onde a comunicação tem donos e seus donos tem preço, uma comunicação popular, voltada para o interesse social fica longe de nossas vistas e temos de nos deparar com a subserviência do empresariado ligado à mídia diante dos grandes detentores de poder do tráfico e do estado.
Na sociedade regulada há conflito entre as classes que a compõe. O Estado busca controlar a vida social do indivíduo, usando da força, repressão, coerção e submissão do indivíduo, usando como ferramentas ideologias, valores e símbolos. Essa hegemonia concretiza-se com o consentimento ativo e da submissão. Os agentes sociais, de modo involuntário e inconsciente, abstraem e reproduzem os valores que lhes são passados pela força dominante. Quando se está em um país onde famílias (Maiorana, Marinho etc) e grupos políticos (Sarney, Barbalho) detém a informação o escopo há de ser as rádios comunitárias, redes sociais, jornais independentes, é preciso conscientização da sociedade e união para empreender uma luta à repressão.
ResponderExcluirA relevância do poder midiático na manutenção do poder é indiscutível,as pessoas que detém os meios de comunicação o utilizam em benefício próprio, visando o lucro ou na propagação de ideias que garantirão a concentração do poder. Faço-me valer aqui, daquele clichê puído e gasto em demasia, porém verdadeiro: "informação é poder!" e cônscio de tal afirmativa os donos dos meios de produções comunicativas servem aos interesses próprios ferindo ,desse modo, princípios básicos do jornalismo ético e comprometido com o interesse da população à informação. A mídia assumiu papel de ferramenta de manipulação e divulgação de ideologias, costumes, etc cuja finalidade me parece ser a de garantir que o silêncio da massa prolongar-se-á por um período de hibernação a perder de vista...e, como o colega acima comentou(José Antônio) observo a importância da circulação de meios alternativos de comunicação que, estão oferecendo prova de suas eficiências que podem mudar e mobilizar pessoas e situações para que se constitua uma sociedade mais esclarecida de seus direitos e mais consciente de seus problemas!
ResponderExcluirA midia se tornou uma empresa de Markenting, passou a manipular as noticias, o que seria divulgado de acordo com seus interesses. Podemos ver isso em Belém se formos reparar no diversoso jornais que circulam e atendem interesses politicos de determinados partidos ou pessoas que detem o controle sobre a imprensa local.
ResponderExcluirRecentemente caiu em circulação um video de um senhor que foi entrevistado acerca de um programa da Rede Globo. Esse senhor expressou sua opinião e disse que a programação brasileira hoje era um "lixo" e de baixo nível cultural. Esse video foi censurado e o o reporte ainda discutiu com o senhor e disse que se não gostava, deveria desligar a televisão. Isso e um exemplo de que a midia vem criando fatos, manipulando informações, criando polemicas e assim garantir as vendas e o marketing. Nós noticiarios só se chama a atenção para crimes, violência, acontecimentos tragicos, reportagens sobre novelas, o que impede de chamar a atenção da sociedade para os problemas reais
Tratar os meios de comunicação em massa como mediadores da opinião pública é desestimulante. Porém, dominação e resistência caminham em paralelo. Logo outras formas de comunicação se levantam para não permitir que essa mediação se dê nessa dialética (mídia x massa) que na verdade não funciona por esse mecanismo. Prova disso são as resistências que surgem que por vezes não assumem um vetor de força em oposição à dominação, mas buscam por meios secundários seguir outra lógica sem a necessidade de bater de frente. Ao invés de ir contra um sistema de forma cega, esclarecer o seu funcionamento e a partir disso se opor a ele. Sem necessidade daquelas calorosas palavras contra algo que mais parece uma imagem criada do que um sistema opressor. Ir contra a dominação, mas buscando a sua forma de prazer e o seu lugar no formação de uma sociedade.
ResponderExcluirNo caso da política proibicionista, acho bastante complicado comentar, mas reflito que essa é mais uma das formas de uso da mídia para controle. É interessante como sempre procuram formar díades: policiais e traficantes, comunidade e traficantes, policiais e comunidade, empresários e massa. Acho curioso como é automático por vezes jogarmos juízos de valor nesses pares opostos. Em relação à massa, parece ser sempre ignorante. Sorte haver resistência em relação a esse pensamento também.
Dominação e resistência caminham em paralelo! Muito importante não perder isto de vista
ExcluirA mídia tem uma força potencial que influencia e manipula consideravelmente as massas, a ponto de construir subjetividades nos indivíduos, principalmente naqueles desprovidos de uma criticidade pouco mais aguçada. Essas subjetividades nascem numa adequação alienada, na qual o sujeito vai se constituindo, tornando-se "servo" dos detentores do poder que utilizam os meios de comunicação para sua conveniente manutenção. É lamentável ver a acomodação da esmagadora maioria, cujas pessoas vão se tornando como marionetes e nem se dão conta disso, porquanto, acreditam piamente no que a mídia propõe como verdade, se deleitando como se ela fosse uma rocha inabalável e irrevogável. Contudo,novos meios vão surgindo com forma de protesto à tendenciosidade descarada midiática, as redes sociais são exemplo disso, e é necessário que venha ser propagada essa busca de imparcialidade e fidelidade da realidade.
ResponderExcluirTeoricamente, o papel da mídia seria o de informar a realidade, de maneira imparcial. É uma pena que tal propósito tenha sido tão desvirtuado, salvo raras exceções, a mídia serve sempre ao propósito das classes sociais dominantes, mantendo seus interesses, e alienando a maioria da população para isso.
ResponderExcluirA grande mídia estando inserida no contexto da lógica capitalista não cumpre o papel de informar, mas sim de alienar,na medida em que a totalidade dos meios de comunicação hoje existentes não passam de meros instrumentos de manipulação em massa, noticiando fatos que estão atrelados aos interesses das classes dominantes, somando a isto, estimula de forma intensa o consumismo, elenca padrões de vida que colocam em posição de marginalização diversos grupos sociais, além de banalizado a prática da violência.Não se tem uma programação que se destina a levar uma reflexão dobre assuntos relevantes para a formação de um cidadão, pelo contrário, valores superficiais protagonizam diversos programas de televisão e o mais triste é que eles são constantemente internalizados pelo grande público que constroem as suas subjetividades neste mundo não crítico. O lado bom é que se pode observar focos de resistência contra esse grande sistema midiático, através do crescimento de "canais" alternativos de rádios, televisão e sites.
ResponderExcluirInfelizmente, na maioria das vezes, o que se tem visto é uma mídia controlada pelo empresariado à ela relacionado, ou seja, uma mídia que está à serviço de classes dominantes, isso acaba por trazer muitas implicações nas informações que são veiculadas acerca da "realidade", podendo gerar manipulação de uma informação e supervalorização de um lado da história em detrimento de outro, e isso acaba por gerar alienação na sociedade, a comunicação acaba por se submeter ao interesse de seus donos e isso faz com que o interesse social fique distante, são raras as programações educativas que levem à conscientização da população acerca de questões sociais, programações sem os famosos "besteirois" e as diversas "apelações".
ResponderExcluirRaphael Cordeiro
ResponderExcluirÉ algo realmente absurdo o poder da mídia, ainda mais no Brasil, ela sim é o verdadeiro poder paralelo, que ditas regras e normas (através do modismo por exemplo)e também tira outras de circulação (através da difamação como por exemplo a rede Globo fazia com Leonel de Moura Brizola), mas diferente do PCC (Primeiro Comando da Capital)e do Comando Vermelho, que são organizações criminosas, a mídia não luta diretamente contra o Estado para tomar o seu poder, ela é jogadora e arbitro dos jogos de poder nos bastidores da politica e também é uma construtora de subjetividades (cujos valores são interessantes para ela), assim a Mídia e o Estado não podem ser "casados no papel" mas são "amantes descarados”!
Sinceramente não sei nem o que dizer face as controvérsias do papel da mídia, que prega exercer um papel a serviço da informação imparcial, com credibilidade, com o objetivo de dar voz ao povo e mantê-lo informado do que está acontecendo no mundo. O discurso é bonito e seria cabível a sociedade atual, que vive na era da informação e da tecnologia, mas o que se vê é completamente o oposto: a mídia é o sistema com um alto perfil capitalista, que visa o lucro, a visibilidade, o crescimento econômico e se "aproveita" das mazelas sociais para alcançar a audiência, o sucesso e a lucratividade.
ResponderExcluirO veículo que deveria ser a "voz do povo" a "cara da sociedade" perdeu essa característica ao longo de sua trajetória e seu crescimento no Brasil, aderiu ao sistema capitalista e, hoje, o caráter cidadão foi substituído pelo caráter econômico, no qual só vira pauta na TV, na internet, na Rádio ou nas páginas de jornal aquilo que é vendável, interessante e que conquiste a audiência. Uma contradição absurda a toda ética que regula a profissão de jornalista ou de comunicólogo, por exemplo.
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ResponderExcluirÉ lamentável constatar que a maioria da população é manipulada por interesses das famílias que detém as empresas de comunicação, pelo governo que é comprado e pela falta de mídias alternativas de massa, entre outros fatores. É uma rede muito bem costurada, uma teia de interesses que se complementam e "trocam favores" há umas boas décadas no Brasil. A função informativa da mídia está totalmente comprometida a atravessada por motivações que não buscam atender ao povo. Porém, mais que lamentar, é preciso fazer algo.Campanhas de conscientização, pouco a pouco, podem dar início à transformação dessa realidade.
ResponderExcluirOs meios de comunicação de massa criam uma realidade própria para que a sociedade crie novos critérios de julgamento e justiça conforme seus conceitos manipuladores. em consequência o que temos é uma imagem da realidade fragmentada, parcial , uma visão manipulada da realidade, que será passada a população de acordo com os critérios da mídia e seus donos, "os donos da verdade". O que produz uma consequência seríssima, proposta por Guy Debord como a total desinformação da sociedade, não no sentido de falta de informação, mas o mau uso da verdade, esta que é usada de maneira a seguir interesses de terceiros. Em tal sociedade da desinformação, é onde não existe mais tempo para verificação dos fenômenos, acontecimentos, verdades, gerando uma população alienada pela mídia, pelos mecanismos de comunicação de massa que serve a valores capitalistas.
ResponderExcluirOs meios de comunicação de massa são um grande comércio e um ótimo meio de manipulação. É a partir da mídia que são espalhadas as notícias, mas essas podem fazer uma espécie de máscara para os fatos reais, pois a mídia escolhe como repassar a notícia, como essa notícia esta estruturada, para quem passar e quando, assim, fazendo o público ver aquilo que se quer que veja. O proibicionismo é apenas mais um mecanismo da mídia para a manipulação do povo, envolvendo interesses de governos, grandes empresas e pessoas influentes.
ResponderExcluirAo pensar na mídia como o “Quarto Poder" não há como não questionar o quanto nos sujeitamos a ela. Sua influência ganha proporções imensuráveis já que afeta o modo de agir e até de pensar daqueles a quem alcança, já que muitas demandas e muitas das discussões sociais são levadas pela ótica dos poderosos da mídia. O compromisso com a verdade só existe quando a verdade é favorável ao interesse dos poucos que muito possuem. A grande mídia, a que conquista a massa e apresenta por muitas vezes valores maniqueístas e questionáveis infelizmente é a que cai no gosto popular. Não se pode negar ainda que possuem aqueles preocupados em levar a outra face da moeda que poucos vêem, a grande questão é que esses não estão nos grandes canais e nem chamam a atenção do povo porque possuem não somente aquilo que a grande população não vê, mas também por aquilo que não querem e nem fazem questão de ver. O nosso senso crítico vem sendo substituído por respostas dadas e mastigadas, produzidas de acordo com o interesse que nem nosso é.
ResponderExcluirTomo como referência o texto anterior que fala sobre o racismo. O autor descreve o funcionamento da mídia : "A mídia, por sua vez, dinamiza o funcionamento dos direitos como faca de dois gumes: expõe, descreve, julga, executa por meio do documentário, da reportagem ao vivo, dos anchormen e anchorwomen, das preparações para programas culturais e de entretenimento".
ResponderExcluirAo mesmo tempo em que veicula informações, forma opiniões e reproduz subjetividades, controla excessivamente, simplifica, organiza as informações para beneficiar uma minoria que detém o poder sobre os meios de comunicação, legitimando discursos que precisam ser desconstruídos
Através de todo o processo de urbanização e crescimento das cidades, com consequente modernização da sociedade, com os sujeitos vivendo na era da tecnologia e propagação em massa das informações, a opinião pública passa a ser também mediada pelos meios de comunicação,com a mídia exercendo papel importantissimo no controle da vida social.
ResponderExcluirEntretanto, sabe-se que a comunicação de forma geral é comandada por indivíduos que manipulam as informações que são geradas, emitindo apenas aquilo que é de seu interesse. Logo nota-se que a população torna-se alienada, achando que sabe de todo o propósito que se passa na mídia, quando na verdade está sendo controlada por indivíduos que detém o poder.
Infelizmente percebemos que a mídia tem "donos" e estes tem o seu preço, fazendo com que a comunicação, que deveria ser popular, de interesse social, passe a ser regida pelos grandes poderoso do tráfico e do Estado.
O que se vê muito hoje é opinião da sociedade ser regida pelo o que é falado nas mídias. as mídias controlam e padronizam o pensar da sociedade de acordo com o que é interessante para as elites (políticos, grandes organizações) e o povo simplesmente aceita e reproduzir informações como verídicas. Vivemos numa época de democracia, porém me parece que ao conteúdo exibido é selecionado de tal forma que me confundo ao pensar nessa democracia. Tá faltando mídia alternativa, tá faltando mais gente que fale pela sociedade, e não pelos interesses de superiores que lideram esse sistema.
ResponderExcluirTem-se dono, empresas e lucro. Três fatores que não se excluem quando o assunto é mídia. A busca pelo lucro pode perpassar vários caminhos, dos mais aceitos aos mais condenáveis. E a mídia que aliena a opinião das massas certamente não está preocupada em se valer de valores aceitáveis, o lucro é mais importante, manter a sociedade docilizada é o que convém. Qual é o papel do Estado? Será que ao "Estado" também não convém incluir o "quarto poder" na manutenção dos corpos dos brasileiros?
ResponderExcluirOs "acordos" muitas vezes são escancarados quando há rixa entre os blocos midiáticos.
E a população em quem deve acreditar?
A forma de controle que a mídia são das mais variadas e atingem os mais diferentes seguimentos. Um exemplo, são os acusados de um determinado que são julgados e sentenciados pela mídia, e consequentemente pela opinião pública, e quando chegam ao banco dos réus já sua sentença praticamente definida. São condenados antes mesmo de terem qualquer coisa provada contra eles. São vários os exemplos: o mais recente da tragédia em Santa Maria, que pelo grande clamor popular acabou provocando uma série de violações contra os direitos dos investigados, como a decretação de prisões irregulares, o oferecimento de denúncias completamente infundadas, e uma onda punitiva que assusta pela ilegalismo forçado e totalmente ilógico. Outros casos podem ser citados: o da menina Eloa, o do Mizael Bispo, entre outros.
ResponderExcluirA forma como a mídia consegue deturpar instituições já estáveis chega a ser assustador. ela consegue relativizar direitos, preceitos legais, e torna vários institutos formais meras instrumentos não mão de um poder oportunista.
A grande mídia tornou a violência um show, fazendo de perseguições policiais filmes de ação, e de violações de direitos um "drama forçado", utilizando das mais diferentes ferramentas para influenciar a subjetividade dos seus expectadores, como os novas reportagens-shows, que contam com música de tensão de fundo, momentos dramáticos, e fatos chocantes, que atraem um público, deturpam o problema, e tornam problemas cotidianos graves, meros ferramentas para um mercado altamente lucrativo.
Quando penso em controle por parte da mídia a primeira coisa que me vem a cabeça é a lembrança de alguns telejornais e apresentadores que reportam uma notícia sobre algum crime que ocorreu no Brasil juntamente com bombardeios de ideologias, até mesmo bárbaras ou preconceituosas, como "bandido tem que morrer" ou trazendo abordagens que inferiorizam a imagem de pessoas que pertencem a outra religião. A dominação exercida por ela é clara, talvez até por um sentimento correspondente por parte de quem assiste, o qual muitas vezes é resultado de uma falta de informação e de uma formação política humanitária.
ResponderExcluirO controle através da mídia sana uma questão primordial para qualquer regime: o populismo. Hoje no Brasil, por mais que se diga vivermos em uma coisa pública e propiciadora de direitos e deveres iguais á todos, o apelo as massas da população que, por muitas vezes, por seu pouco acesso a informação, são induzidas a apoiar e lutar por quem oferecer-lhe mais voz é essencial a manutenção do poder.
ResponderExcluirAssim, a mídia é capaz de fazer este intermédio. As notícias são divulgadas da forma a qual o emissor deseja que sejam interpretadas. O certo e o errado são tomados a priori e repassados para a população, sem esta saber que já fará parte de um lado, mesmo que tenha a ilusão de sujeito ativo capaz de criar sua própria verdade.
Na verdade, o papel de mídia como fonte de informações já é discutível. Ela informa ou aliena? Ela estimula o pensamento ou induz?
Deve-se entender, entretanto, que nem todos os canais de mídia posicionam-se de tal forma. A emergência de canais de televisão, rádio ou jornais com um posicionamento de resistência frente a esta postura alienadora das grandes empresas midiáticas é notável e até consolador, pois se cria certa esperança de conhecer a verdade de uma notícia, podendo, então refletir sobre.
A mídia tornou-se um meio manipulador atraves da informação,e o que seria uma forma de auxiliar na manunteção da democracia ,surge para atender os interesses de uma minoria,levando.
ResponderExcluirDiante disso devemos nos questionar até onde a mídia deve atuar e como está se dando a sua atuação,saber ainda a quem beneficia as ideias por ela difundida, a ponto de sairmos do lugar de dominados e que são manobrados facilmente.